Verdade!
Que vida boa. Já olhou em volta? Tudo é bom e bonito. Coloca a burocracia e as
regras que são fundamentais, mas não gostamos muito... Faz parte, é
preciso.
Oi,
espero que esteja bem...
Será
que é uma reflexão polêmica? Espero que não... Eu só ouvi alguém comentar
durante uma viagem e, desde então, agradeço a sei lá quem, por ter me
proporcionado isso... Isso de tentar entender, por que ser filhinho de papai e
mamãe, incomoda tanto e é errado.
Será
que isso é ofensa para quem não tem pai e mãe? Não posso generalizar, mas
convenhamos que a ausência de uma família e de exemplos faz falta, por ser
grande é um complemento. Realmente penso em comentários como esse, e me entenda
que esse é bem específico, principalmente quando o tom é preconceituoso. Posso
falar? O nosso país não está lá dos melhores para emprego e, eu sei também que
muitas pessoas não querem estudar, pensam que não podem e por isso se fecham a
acreditar que é possível... Que sim, podem. Nós podemos! Será? Enfim...
Tem
outra questão: se não querer, tudo bem.
É
que um dia desses... Na verdade durante a vida toda me senti incomodada com
esse tipo de comentário, por que pensando por um lado, é um tanto quanto
estranho se olhar e concluir que definitivamente é errado ser filho e filha de
papai e mamãe.
Pode
e tenha certeza que qualquer fonte aqui neste blog, ou qualquer assunto é de responsabilidade
minha e, inteligência do leitor (sua) de urgentemente discordar se, meu ponto
de vista estiver errado, óbvio, com educação. E se você, bleh... O que essa menina está dizendo? Pedir educação
hoje em dia é quase uma piada. São tantos os méritos que é preciso entrar. Sabe
por que? Educação é algo tão... tão que não consigo explicar. Tem definição,
tem regra, todo mundo sabe o que é, mas na prática meio que quase não funciona.
Aprendemos a ser educados, já percebeu? Lógico que na infância alguém orienta a
um “com licença”, “por favor”, “obrigada”, “de nada”, antes de qualquer coisa
que vamos iniciar socialmente. E quem não teve isso? E quem não tem? Mais uma
vez estou tentando não generalizar a questão de que não é todo mundo, isso é
tão miúdo, é tão delicado como todas as outras coisas que envolvem experiências
e situações que já passamos...