SOBRE AMOR PROIBIDO...

 Sou péssima nisso de falar sobre relacionamento, mas fiquei curiosa para saber como o texto ficou depois que digitei e pensei sobre o tema... E até que não ficou ruim não. 

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Olá, espero que esteja bem amores proibidos. De cara com um...

Não sei se acredito em amor proibido. O amor romântico nasce da premissa de um desfoque social, status, passado, acontecimentos. O romântico é singelo no quesito resgatar sentimentos e emoções que no cotidiano não são tão expressos. Acho que isso cativa, empolga, emociona. Por algum motivo, a vida nos torna duro e rígido. É como se construíssemos uma barreira de proteção para segurarmos o que somos de verdade, o que sentimos de fato, o que imaginamos sentir e o que não conseguimos sentir. Concordo plenamente que a maioria das pessoas tem um belo controle emocional, porque se cada pessoa fizesse tudo o que pensa, deseja, seria uma bela confusão. Por isso também não acredito em falsidade...Excesso de sinceridade é astúcia demais. Existem maneiras de ser sincero, sem precisar impor ou mostrar que você é desonesto. A prova da honestidade para alguns é mostrar a sinceridade. A honestidade tem algo de parecido com a sinceridade, mas não justifica grosserias. Por algum motivo, achamos romântico mostrar esse lado mais rude, grosso, rabugento... Porque as pessoas se apaixonam por personalidades agressivas e intensas? Questão.

Somos grosseiros, porque somos especiais demais. Precisamos de alguém especial... e essa pessoa, vai aparecer. Quanto mais rude, mais afastamos, quem ficar, é a pessoa certa, pois não se assustou.

A mulher precisa de uma representação forte de um homem, e o homem, uma representação forte de mulher... Não há como fugir de nosso primeiro relacionamento. Nossos pais são muito vivos ainda em como devemos ser, em como somos, como pensamos. Nas pessoas que – não digo em famílias desestruturadas – nasceram sem figuras paternas e maternas há outra visão. Não posso generalizar... Ou são mais evoluídas ou estão em construção.

Explicar o amor próprio implica em frustrações nas relações familiares, amorosas, sociais... Essa busca pela liberdade de se comprovar satisfeito sem qualquer figura fundamental de inspiração na árvore genealógica é considerável. Mas também, buscar essa liberdade, confrontando ideias que temos, pessoas que vivemos é uma guerrinha chata... Chata por ter que se comprovar tudo. Bom seria se o amor próprio não tivesse uma raiz de situações frustrantes e decepcionantes. Porque tu se ama? Ah! Não sei. Só sei que me amo. Ego estaria curadíssimo.  

Amor proibido não existe. Não existe no âmbito de uma grande coisa estar impedindo o casal de viver uma vida, que se conhecem de outras vidas, que se, se, se, se... Na realidade, se esse amor impossível quisesse render, haveria pelo menos uma, duas, algumas tentativas, a questão é que ninguém está disposto a ficar por baixo no momento de tentar o risco.

Na ausência de alguém, se constrói uma ideia absolutamente perfeita sobre quebrar regras, se encantar na história, mas na verdade uma quantidade absurda de hormônio do prazer está sendo liberado no corpo. Nos contos de fadas essa sensação é para sempre, mas já na realidade....

Almoço em família

Responder perguntas com maturidade

Ouvir comentários

Resistir a grosserias e responder perguntas

Lidar com críticas

Olhares...

Quem vai fazer a comida no dia de domingo qualquer...

E o mais crucial: Sair vivo, sem odiar ninguém.

Que desafio.... Não?   

Reprovadíssima estou. 

 

Obrigada por ler!

A CONSTITUIÇÃO TEM SOMENTE 30 ANOS DE IDADE... PACIÊNCIA.

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Que desespero é este para tentar provar alguma coisa, quando no mundo, no momento estão querendo encontrar solução de problemas? Calma... 

Olá, espero que esteja bem.

 

Antes de tudo, desculpa a quem se sentir ofendido. O texto foi dividido em três números bem poderosos quando se trata de "política e religião não discute".

 

Fiz uma pausa de duas semanas em qualquer tipo de material que envolvesse leitura. Na volta, o processo de codificar e decodificar as informações uniram-se e se transformaram numa bomba nuclear prestes a explodir. Não é o excesso de informação, e sim a forma como meu cérebro lida para organizar essas informações, sem exceder as emoções que pairam diante do medo. Meu corpo em modo de defesa tende a se proteger.

¹Saúde

Numa relação onde tem vários profissionais, a voz do gari ou da assistente de limpeza, pode mudar todo um projeto. São eles que veem mas não falam. O médico assim o é, por que o paciente lhe passa os sintomas. Através desses sintomas, o médico pode avaliar. O médico está acima de nós, sem dúvidas, tem um conhecimento que poucos tem, mas é preciso entender que o mesmo é falho, é ser humano e muitas vezes precisa de ajuda. O paciente trazendo as informações corretas e até mesmo, passando a autoridade do médico, pode deixa-lo em situação reflexiva sobre pensar que pode salvar todo mundo.

Nisso de pandemia, epidemia, endemia, novos surtos, disputas por opinião, e poder, a menina de quinze anos deu uma retornada e só súplica por uma casa no campo, dependência financeira e emocional masculina de um príncipe, e crianças correndo em um campo verde.

²Religião

E no meio desse mural todo de exposições onde até o próprio Deus é questionado, sábia frase que muitos cristãos conhecem: o mal precisa existir para o bem fazer sentido. Nós somos o maior orgulho de Deus, nós somos uma criação completa, mas a única coisa que dói o coração do celestial é ter perdido um de seus belos anjos. Na minha visão cristã, mostrar que o mal existe, é um pedido de desculpas que Deus faz para nós. O erro não pode se repetir, e esse é o sentido da graça. O sentido de Deus. Não há mistério em Deus como não há mistério na ciência. Todos culpam Eva pelo fruto, mas a culpa não foi dela. Já na terra, o seu objetivo era destruir a criação divina, e assim o destino precisa seguir uma linha.

³Constituição brasileira

 Já na constituição brasileira, um bebê de colo, quase da minha idade, 12 aninhos... A constituição brasileira tem 30 anos. Eu tenho 26. Olha a complexidade. Conseguimos uma vitória histórica em 88, mas em trabalho de mudança sempre e sempre. E agora? Alguém quer uma resposta pronta, quando o próprio cenário brasileiro está descumprindo a constituição como também percebendo como falta acrescentar para ser um documento perfeito.

É preciso ter uma visão de futuro e uma visão pessimista sempre. O futuro precisa ser planejado mesmo sabendo que existem outros cursos, outros caminhos, outros aconteceres. O que eu posso falar sobre a aquisição da constituição é sobre o poder. Nada está concluído. As coisas estão se fazendo, se mostrando, e nós estamos nos adaptando.

SOBRE ARGUMENTOS E POLARIZAÇÃO

A construção de um pensamento requer muita lógica, sempre com interferência da subjetividade. Abrir uma ideia é se arriscar, de fato, ideias antigas são fortes, mais ricas e muito embasadas cientificamente. A questão é que quando abrimos uma ideia e ninguém a conhece, é mais fácil ficarmos na ideia conivente, que pensarmos de forma lógica em um argumento lógico, ou seja, não vai existir multidão ou pessoas que vão aprovar e aplaudir, e sim pessoas querendo entender nosso argumento, mudar de ideia ou não. Normalmente vamos ser julgados e o mais óbvio é a maioria ficar na ideia acomodada. O lugar mais acomodado é o mais confortável. Dá para perceber que as pessoas querem respostas rápidas, argumentos rápidos, obviamente numa “era tecnológica” onde as informações são rápidas. Então não... Uma tese, dissertação ou qualquer outro trabalho é desenvolvido em anos, meses, de estudos, leitura e revisão. Tirando a vacina, que sem dúvidas profissionais estão lutando contra o tempo e com muita pressão. Vamos desfocar da vacina neste texto.

Me usando como exemplo na narrativa.  

Como é que se defende uma ideia? Estudando os dois lados. Sempre cito Freud, por que é o mais conhecido no campo da psicologia, o mais visto, mas existem outros. Trabalhar com argumentação, com ideia, é ter paciência, estudo e mais estudo. Não posso simplesmente abrir uma câmera, tentar uma conversa e falar sobre pautas muito sensíveis na internet, se eu tenho a consciência que essa pauta vai ser polarizada, consequentemente vou ser cancelada por pessoas que não estão afim de tirarem os seus (pensando nos meus preconceitos agora) pre/conceitos e, logo acabarem com meu psicológico e seguirem com a vida normal. Não é assim. Abrir argumentos, não é ganhar ou perder, não é ridicularizar ou brilhar, não é ficar em cima ou embaixo... É tentar ajudar a sociedade, e não coloca-los um contra os outros. Infelizmente é o que acontece. Posso dizer para vocês que tenho várias hipóteses que podem se desenvolver para algo concreto... A depender de vocês. Se eu abrir um leque de perguntas para um trabalho meu, o que seria totalmente irresponsável, sobre assuntos sensíveis, vocês não gostando de mim, não iria funcionar. É tornar um teste sem fidedignidade, consequentemente com o voto de vocês para me prejudicar.

Eu tento não ferir ninguém, isso não significa que sou perfeita, muito menos que não vou ferir, mas se você está agora, discutindo com alguém sobre uma pauta importante, querendo ficar por cima ou ridiculariza-la, é melhor ir dançar ou fazer pose de mais velho para os seus amigos mais novos.

E você que está com a mente aberta, que não está sabendo organizar os argumentos... Calma. Isso é normal. Não discuta e seja só mais um na internet.