sexta-feira, 1 de setembro de 2017

TEXTO SEM TEMA: CONCEPÇÕES NÃO VÁLIDAS



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Ei, espero que esteja bem. 

Os temas são sempre livres e quase espontâneos. Já tentei em notas, mas comigo funciona mesmo em folha branca, então qualquer coisa que vêm em minha cabeça consigo peneirar e, sinceramente, pensar se de fato, vai ser bom pra mim. Antes de soltar o tema como sendo pauta de desabafo, vou dizer que nem mesmo terapia é coleguismo de faculdade pra falar e tagarelar sobre as mazelas insignificantes. Não existe desabafo, existe aquele momento.
Pra quem não me conhece é complicado tentar me conhecer, por que sou de poucas caras, não por timidez, muito menos por grosseira. A resposta é simples: quando você quer alguma coisa vai atrás. E eu durante alguns anos de consciência ativa, me neguei a fazer qualquer tipo de NetWork como dizem (eu leiga) os empreendedores Brasileiros ou palavra capa de uma disciplina de administração. O fato de você tentar pensar colocar algum negócio no Brasil te faz um mega-super herói, por que não importa o tamanho do produto ou a qualidade dele, tudo vai ser complicado em tempos agora.
Como negócios são negócios e o mundo gira segundo teorias, tudo pode mudar.
A questão não é essa, são várias. Me peguei no meu quarto pensando realmente no que poderia ser relevante pra mim no sentido de me expor diante de um texto. Fiquei totalmente sem A ou B de ideia. Ai, quer saber? Vou abrir o Word e falar peneirando o que vem em minha cabeça.
Pra você vê como são as coisas.
Exatamente agora me veio uma vontade grande de espirrar. Duas vezes. Meu nariz parece um vulcão ativo, apesar de nunca ter me queimado ou ter tido o prazer de sentir uma temperatura tão agradável. De fato não estaria aqui.
Pois bem. E são pautas, pautas e mais pautas. São tantas coisas. Primeiro que é uma ofensa falar pauta e sim, o assunto que seja relevante pra mim.
Nós sempre estamos pensando nos outros, o que eles vão gostar, o que está fora do limite, como posso renovar, melhorar.... blá - blá - blá.
Não sei se posso defender com propriedade a minha opinião, por que opinião não é tese e uma vez tese defendida, tu é rei ou rainha no âmbito acadêmico, este cheio de absurdos.
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Me dei conta que andando pela minha cidade a perspectiva que eu tinha era de diminuição. Quando você passa um tempo absurdo sem comunicação muita coisa aflora, desde a tua paranoia até a total certeza absoluta de algo. E eu andando pela minha cidade com a perspectiva do passado de que não cresce, e é sempre a mesma coisa, movida pelas mesmas pessoas, dei de cara. Isso não é ruim.
Tem certos acontecimentos que te paralisam totalmente, inevitavelmente.
A questão não é essa. 
São muitas e até tentar fazer o cérebro processar o que tu quer dizer pra sair da boca e chegar no ouvido da pessoa, tu já parou, sorriu e acabou.
Mas o quê?
Pelo amor de Deus, qualquer coisa. Teu desanimo com a fila do banco, o desemprego, a fuga dos unicórnios, a lentidão da internet, o milagre da chuva...
Isso talvez seja tema, não a liberdade de estar deixando livre minhas mãos e, sim, defender com unhas e dentes uma opinião sem qualquer comprovação válida científica. Madeira e Pedra como opinião se tornou verdade absoluta e, mudar essa forma de pensar é legal. Mudar não, entender que ninguém cria opinião. Opinião é embasada em conceitos que já existem com um pouco de ignorância ou simplesmente arrogância e pura ignorância. Desde um texto científico ao mitológico.
Conversando aleatoriamente com algumas pessoas eu disse que está impossível ter qualquer tipo de opinião, principalmente política.
1-      Você é entendedor de meia tigela
2-      Não importa
Concepções à parte, cada um tem a sua. 

Texto criado.


Obrigada por ler
Beijinhos!

terça-feira, 29 de agosto de 2017

NÃO POSSO FICAR PERTO DE PESSOAS NEGATIVAS



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Elas me dão arrepio. Por que eu quero é ser feliz. Perto de mim só quem me faz bem, longe de mim qualquer um que me tire o sorriso. Quero é sorrir, mesmo que o mundo esteja morrendo.

Oi, espero que esteja bem...

Mundo, mundo, mundo. Nós, nós, nós como sempre fazendo do outro um deposito de expectativas nossas. Ai de você se não fizer... achei que você fosse assim...Nossa! Não foi isso que imaginei. Por que somos assim? Eis a interrogação.

De lei. Pode criar uma lista para colocar as pessoas no melhor patamar do ser humano.
1.      Ter roupas legais
2.      Não ser idiota
3.      Ser legal
4.      Não andar com pessoas não legais
5.      Estar na moda
6.      Ser menos Geek e menos burro
7.      Ser meio termo
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8.      Ter um perfil nas mídias e como brinde: Sorrir mais, rir mais uma vez, contar uma piada, estar cercado de amigos, rir, sorrir, ser simpático, fotos na praia, vida maravilhosa.


Parece uma crítica e total hipocrisia da minha parte, julgar as pessoas assim, sendo que a vida delas, podem ser assim né?! Pois é. Não quero ser rude, ai de mim. As pessoas vivem da maneira que elas querem viver e, como é de lei a vida é maravilhosa. Há quem tenha espírito suficiente para expor isso, sem qualquer problema. Falar mesmo que a vida é incrível e que cada momento merece ser compartilhado e divulgado. É chato, por que tudo entra em pauta e algumas pessoas podem se sentir prejudicadas e julgadas realmente por outras que não sabem o que é estar vivendo. Digo que cada um tem a vida que tem, mas acho mais ou menos, cada um tem a vida que merece.
Entra em jogo pessoas que são presas por engano, acidentes, fatalidades e acontecimentos que nos fazem pensar "será mesmo que cada um tem a vida que merece?”

Enfim. Introdução feita?!

Pois bem... Lá em cima, a lista que provavelmente você não leu, ela mesma. A primeira coisa que me veio à cabeça foi em filmes adolescentes americanos no qual o protagonista sofre Bullying.
Hoje não basta ser feliz, é obrigação fazer quem não conhece, feliz.
Está tudo muito intenso, rápido... amizades, coleguismo se formam muito rápido e estar vestido de alegria, bem estar e felicidade é fundamental para uma vida completamente sociável. De fato, o que acontece é as pessoas procurarem seus nichos e sentirem-se aceitas e menos excluídas por não serem nada demais.
Nada demais! É!
Não sei se é moda, se vai passar, se não, quanto tempo isso durará. Mas a questão é que você (nós) definitivamente deixamos de ser quem somos para abraçar uma causa, um sonho. Será?
Todo esse texto parecerá uma crítica, mas sem interpretações erradas. Por favor!
Porque assim, por trás dela, algumas mudaram, não o suficiente para o mundo ter se transformado em um céu com nuvens de algodão em revestimento de mola – pula – pula. Parece que a Síndrome de Peter Pan está em todas as gerações... em todas. Será? Hum
Achei que o certo era ir pra frente, descobri que continua sendo, é justamente a escolha do nicho, onde cada um escolhe ou é escolhido e de fato sobrevive.
A caça ficou mais fácil e sobreviver é uma luta humana mesmo. Humana contra humanos.
Acredito ainda no mais ou menos, não generalizo ainda tudo que há de ruim.
O Ser Humano que odiamos não pode estar fazendo para nós, mas pode estar fazendo para outra pessoa...
E tem como julgar com outros olhos sim. É só pensar que as pessoas estudam, trabalham, vivem de aluguel, tem casa própria e óbvio, comem chocolate, brigam por biscoitos ou bolachas e tentam desapegar-se do chocolate sem grandes vitórias.


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Tentei amenizar alguma coisa, verás que perdeu um pouco o sentido. Desculpe-me.
Decidi então deixar, por que entre um texto sem sentido e atitudes sem justificativa, um texto é apenas um texto. Atitudes podem ser cruéis, textos só são sem sentido. Não magoam ninguém, dependendo da gravidade e da emoção que transborda a mente.
Poderia ter deixado na gaveta, mas... não. Claro que não.

 "Pessoas negativas são os outros, não eu que encaro a vida de frente e vivo feliz..."

Eu também, mas que máscara usou hoje? 
Se chegou até aqui, muito obrigada.
E
Beijinhos!

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

PESSOAS INSUPORTÁVEIS




Quem gosta de pessoas insuportáveis? Nossa! Se colocar isso em porcentagens, jesus!
Será?

Olá, espero que esteja bem...
O medo de se parecer com alguém que odiamos.
A odisseia de sermos aclamados por nós mesmos, amantes do “agrado todo mundo”.
            Quase impossível agradarmos a todo mundo, a não ser um criança que já fala, anda e está entendendo o mundo. É impossível agradarmos todo mundo.
Porque queremos muito isso hein? Agradar a todos?

Uma criança quando deixa de ser bebê, se ausenta das fraudas, mamadeira e do colo da mãe, parece abrir os olhos definitivamente para o mundo que ela está, então, tudo é muito novo, encantador. Imagina aquele bebê que dorme e abre os olhos com dificuldades, ter que processar coisas que ele nunca viu ou imaginou na barriga da mamãe.
É mágico descobrir os próprios sentimentos e emoções em situações inesperadas, é bom sentir-se vivo e a criança tem isso, por que não podia enxergar.
Qualquer coisa é significante e mágico, principalmente quando se está no mesmo nível mental dela. Explicar, ensinar, compartilhar é preciso ser algo didático até certa idade, depois o nível de realidade vai aumentando.
Pois bem! É fácil ganhar uma criança, conquista-la. Ela não viu quase nada da vida.
O Adulto está a base de cafeína desde os primórdios da primeira decepção, qual deixou ele de cama e triste. Isto ainda na adolescência.
Na “adultez”, é se preocupar com muitas coisas, além do básico que é tentar ser o melhor ou mediano na sociedade, no emprego e provar com unhas, garras e dentes isso.
A tristeza não é mais a mesma de quando se tinha 15 anos.
Com quinze anos era difícil compartilhar chocolate ou algo gostoso para o irmão ou irmã. Hoje, se pudéssemos, daríamos tanta coisa.
A tristeza de 15 anos era o não que recebíamos da mãe para não sairmos de casa, hoje, o não é de todo mundo: de bancos, supermercados, do trem lotado, cidade sem trem, do frio, calor, a tristeza de si mesmo... a esperteza de culparmos o mundo por tudo de errado que acontece em nossas vidas.
Ai! Ai quem ousar dizer ou culpar o mundo e as pessoas, já que “você é suficientemente grande e responsável para cuidar de suas coisas, já não é mais uma criança.”

 
É aí, que mora o perigo. Chegada a velhice, nos tornamos crianças mais uma vez, com sensações especificas de cada um, de pessoa pra pessoa.
Talvez aí, possa entrar o “só sei que nada sei, sem contexto”. O seu contexto original fica pra trás e é substituído pela ilusão do óbvio. Daquilo que seus pais sempre diziam. Então crescemos, nos tornamos adultos e percebemos que já sabíamos o que é ser uma pessoa desprezível e ser tratado como um ser humano sem valor.
A raiva dos pais se torna certeza de que eles estavam certos. O mundo era mais legal quando abri os olhos pela primeira vez.
As emoções vão ficando meio escassas. Tabula rasa! Voltamos aos primórdios da infância e não entendemos definitivamente nada do mundo que conhecemos antes, onde andar de bicicleta e cair na piscina, eram as melhores coisas do mundo.
Você cresce e se preocupa, se torna um paranoico, tem que cumprir todas as leis, ver leis sendo massacradas por superiores, se sente impotente e herói ao mesmo tempo.
            Crescemos e nos damos conta que a perspectiva de nossos olhos e mentes são programados.
Uns mais lentos, outros mais rápidos. Nasce a sensação de já ter aproveitado tudo, sem ter feito nada.
Nós apenas nos tornamos o reflexo, espelho daquilo que sempre odiamos. Não importa os argumentos, parece que o cérebro programa seu time para entender de fato, a realidade que conhecíamos apenas nos livros.

Obrigada por ler
Beijinhos! 


DOCE

 Tu mentes como também oculta pensamentos. Estes deveriam ser meus, e compartilhados a mim que por ti estou, mas não há nada que possa fazer...

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