É,
não é fácil.
Conhecemos uma pessoa e ela pareceu tão calma e calada. Por algum
motivo ela tirou a máscara, se rebelou.
Também
não é assim. Vamos por partes.
É
fácil destruir uma pessoa com argumentos, basta ter sua linha de pensamento, em
tese, nos filósofos antigos e na situação cotidiana da atualidade que eles, os
argumentos, aparecem.
Quero
por início dizer que destruir uma pessoa, além de tirar a sua vida em carne,
significa se condenar ao tipo de pecado e fé que você acredita, até mesmo se a
fé e pecado são mitológicos demais.
Quero
por início dizer que falar em religião em texto me cansa e prefiro debater
nervosa, com medo, e arriscando meus argumentos a pensar cada palavra
corretamente que irei digitar.
O
início não tem a ver com o conteúdo do texto. Teoria. E não é teoria científica, é a do amor. Se existe, não fui atrás, pesquisar e ler, mas sei que
existem aparelhos que detectam nossas emoções e qual parte fica mais evidente.
Assim, identificam supostamente ou em fatos nossos sentimentos e emoções.
Você
quer destruir uma pessoa? Pense em toda a sua mágoa, tudo o que você escutou de
ruim, todas as influências negativas que você viu, vê, e verá. Até mesmo o que
você não viu. Tudo o que você ouviu como algo sendo comprobatório de “destruição
total da vida de uma pessoa”. Você pensa: “Essas
palavras vão destruir a vida dela ou dele, para o resto da vida e eu? Estarei
limpa ou limpo de qualquer rancor.” Em outras palavras me refiro a palavras
sujas, aquela que desde a infância sua mãe te proíbe de ouvir, você se proíbe
de ouvir, às vezes sem querer, fala e com segundas intenções. Você não vai conseguir.