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sábado, 10 de outubro de 2020

O DINHEIRO NÃO TRAZ FELICIDADE - PRISIONEIROS DA MENTE

Imagem Ilustrativa - Augusto Cury
Ou pode... Depende. 

Olá, espero que esteja bem. 
 
Tenho alguns livros do Psiquiatra Augusto Cury. Não consigo me decepcionar com as obras dele. Prisioneiros da Mente foi um livro que me trouxe muita angustia na realidade. Algumas histórias precisam acionar certas atenções e emoções em nosso corpo e foi isso que este livro fez comigo. Terrivelmente o que posso falar para você é sobre os filhos do Fester e um carinho pelo Invictus que senti no fim da obra. Eu realmente não sei dizer se terá spoiler, sei que terá minha experiência mergulhada na vida dessa família. Ele cometeu muitos erros, mas foi um homem de muitas conquistas e derrotas e, é notório seu arrependimento, à maneira como criou os seus três filhos pensando no monopólio da empresa. Em relapsos parece que eu consigo ver O Vendedor de Sonhos e o psicólogo, mas não. É completamente calmo e transparente como a história vai se desenvolvendo. Num capitulo eu já contava as páginas para o próximo... Se você quer um livro que não vai se arrepender de ler ou falar que perdeu tempo...Surpresa! O Romance está em volto da fortuna do Theo Fester e de seus três filhos, Peterson, Brenda e Calebe. Há também o Invictus e Dr. Marco Polo. Esse livro mostra o poder do dinheiro e até onde as pessoas são capazes de ir para conseguir o que querem. Os três filhos do Fester vão passar por um julgamento (individual) que vai mudar a vida dos três, enquanto a do pai já está mais que mudada. Foi uma das decisões mais difíceis de se fazer e os três julgamentos mais complexos que eu já li, se pensar que foi decisão de um pai junto com seus dois fieis amigos. A cada situação que eu lia, saia do quarto e ia respirar um pouco. Sempre com respiro de indignação. Nessa concepção o dinheiro não traz felicidade, tanto que o Fester sentiu isso. Acho que uma das coisas que aprendi com o Cury foi a de organizar a primeira empresa e valoriza-la: a família. Se essa empresa estiver um caos, tudo estará. Mas não quero radicalizar ou generalizar. Não consigo tirar essa obra da minha cabeça. Quando lembro, só quero esquecer. Os três filhos do magnata me surpreenderam (se eu disser negativamente ou positivamente será spoiler). Os três tem problemas que escondem do mundo em que vivem, e o pai só vai descobrir depois. No mais vou parar por aqui. 
 
Obrigada por ler

domingo, 28 de abril de 2019

EXISTEM OUTRAS MANEIRAS DE VIVER

Sonhos não são impossíveis, mas é sempre bom ter certeza de que “não é que não vai dar certo” é que a vida deu um jeito de mostrar que existem outras maneiras de viver.

Considerando que fico em falta com as publicações e com certeza não é o meu primeiro post há introduzir sobre irei dizer: sim estou falhando. Sabemos pois que a comunicação hoje em dia é fundamental. A caixa de comentários está aberta para suas observações. O Blog está aberto para você fazer seu comentário e dar temas legais. Pode ficar à vontade para elogios, críticas e comentários desnecessários até. Preciso de sua ajuda. Para quem simplesmente dá uma passada que tal um “Emoji”? ou um “Ei, passei aqui?.”  Espero por você!

Então, como você está? 
Já digo que minha passagem será curta. 

Pouco tempo de vida tenho para dar lições de vida, mas gosto de dizer já que estamos vivendo em e com gerações diferentes. Quem há de entender os sofrimentos dessa época que pouco sofre? Só para dizer: ando analisando posts antigos e deixo claro que provavelmente serão revistos. Penso na importância e relevância de ter opinião fixa ou ser uma “metamorfose ambulante”. Também não quero parecer sem personalidade. Ai de mim! A questão é que o tempo muda e, me vejo na situação de analisar meu pensamento, acredito não ser por uma razão de certo e errado, porém de coesão moral. É difícil admitir que as coisas mudaram e continuarão mudando e que por algum motivo e razão nunca estamos certos completamente. Em exceção aos filósofos e conhecedores da vida, estes que estudam científico e embasado o sentido da vida, não precisam fazer isso.
A vida mostra um jeito de se viver, talvez seja por isso que nos arrependemos de coisas que fazemos, de pessoas com quem compartilhamos nossas histórias, como lidamos com nossa vida... Uma coisa que percebi sobre biografias e que nada tenho contra, é sobre como há uma sensação de perca de valor. Uma vez biografia feita, parece que a vida dá um stop. Será coisa de minha cabeça? Como se faz uma segunda biografia? Quem diz que há tempo para fazer uma? Há?!
Existem outras maneiras de viver. Não vou dizer que farei uma bela pesquisa pelo mundo todo buscando a melhor, mas garanto que completar o mapa não é, comprovado a melhor forma de viver a vida.
E me diz. Você acha que viver sem conhecer o mundo inteirinho é triste? 

Voltarei com esta pergunta que até eu mesma tenho dúvida.
Beijinhos! 

DOCE

 Tu mentes como também oculta pensamentos. Estes deveriam ser meus, e compartilhados a mim que por ti estou, mas não há nada que possa fazer...

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