É difícil diferenciar os tipos de narradores presentes em alguns textos meus, e sei que espalham-se situações enganosas para rendimento de like’s ou lacração virtual, que pode estender-se a palestras de lacração, ou melhor, humilhação pública e debates de ostentação intelectual. Não sou de justificar meus dizeres ou pensares, todavia sempre vejo opiniões sendo distorcidas propositalmente, justamente para rendimento de um posicionamento notoriamente hierárquico. Ainda acredito na bondade das pessoas, e busco a minha, porém não sou perfeita. E não é fácil anular todas as dores quando tem-se vontade de agredir o mundo que às vezes machuca, horas abraça... E talvez essa seja a maior luta, em que cada um, individualmente deve lutar: contra as próprias frustrações. Esse é meu narrador eu. E eu não falo muito, sou mais simples do que pensa e mais acessível do que imagina. Isso me torna previsível e pouco impactante. E isso é mais do que ótimo. Não ser o que as pessoas imaginam, é menos trabalho para ambos. Porém sigo regras, e as mesmas, podem causar insegurança e frustração.
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DOCE
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