Amor próprio é um escudo. Uma maneira de nos protegermos de arquétipos programados para não sentirmos felicidade meio ao caos, mantendo assim, nosso altruísmo.
Ego, amor próprio, egocentrismo parecem ser a mesma coisa. Mas são completamente diferentes. Cada um tem uma importância e uma chave de relevância positiva... Negativa, por que quando duas pessoas se encontram, dois egos disputam quem é mais diferente, especial e válido para o mundo.
Acho incrível os filósofos contemporâneos que captam as negligências do mundo e das pessoas que vivem nele, descrevendo filosoficamente como um mundo "chulo", "cheio de pessoas burras", "irrelevantes", "incoerentes", sem a inclusão de si, como propagadores dessa negligencia.
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