Olá,
espero que esteja bem!
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Esse
é um/a respot ao post no blog ESQUECI O PRESENTE NUNCA MAIS VOU TRAZER que fiz
em janeiro de 2017. Coloco minhas opiniões, e para quem não sabe, as opiniões
podem mudar de acordo com nosso desenvolvimento. Uma das características
importantes que o leitor precisa saber, é que textos específicos deste blog,
podem ser revisados pela minha pessoa, ou seja, eu analiso minha postura de
anos atrás e vejo se ainda concordo com ela, se não concordar ou achar que
estava sendo mesquinha ou infantil demais, ou até mesmo errada, venho aqui, e
compartilho com tu esse pensamento que pode virar um looping infinito. Apesar da baixa de comentários, e a falta de
interação, o blog foi intencionalmente criado, depois de muitos outros apagados
e de um querer duvidoso de como iniciar.
A
insatisfação na escrita é uma coisa terrível, principalmente quando lidamos com
a língua materna. Os erros na internet são imperdoáveis, onde se prega uma
possível democracia cibernética linguística. O que é estranho, porém válido
apontar que os erros podem sim, serem aceitos, mas depende se tu é bem aceito
aqui, nela, na net.
Assim
como os erros, a opinião também não é muito bem aceita por aqui. Na verdade não
sei se há um líder da brincadeira que
dita as regras. Se é zoeira, não há perdão para aquele que erra o português
brasileiro, mesmo o julgador digitando “aloka” ou “concertza”. Mas tudo bem.
Não quero apontar os erros de português de pessoas alheias: Primeiro: eu não
ganho nada com isso e segundo, eu não ganho nada com isso.
Tu
deve estar se perguntando o porquê dessa introdução toda, desse blá-blá-blá e nada
de comentar a postagem. Não se preocupa que eu te respondo. Este é o primeiro
post que eu menciono outro. É sempre bom deixar claro, já que a descrição do
blog é quase ignorada e, às vezes sou de lua clichê. Não reclamo, mas acredito ser importante para nível de
saber realmente, o lugar que tu “cata”
alguma curiosidade.
Pois
bem!
Como aprendemos a todo instante, considerando
também o fato de que à aprendizagem é um querer, uma vontade e, não uma
obrigação – apesar de parecer – no post anterior eu falo sobre: Insegurança. No
geral, o post se baseia em ideias reais, porém inseguras de uma posição que
acho conivente, se pensar no óbvio, porém nem tanto tão bem posicionada. Não
podemos desconsiderar o fato de que sim, algumas pessoas são convidadas, chamam
outras pessoas que tu nem ao menos conhece, lota o ambiente, assim, ponto, fim.
O chato que não levam ao menos presente. Como o dia é teu nosso, tantas coisas podem estar envolvidas que podem estragar com
este dia, o que é comum se transformar em um trauma, um dia que tu pensa não
ser tão merecedor assim. O importante disso tudo é o seu, nosso dia, independente
de como ele será comemorado, se terá presentes, festa, bolo e convidados. A
vida é cheia de fases, considerando que contamos quatro luas, não sabemos nossa
expectativa de vida, mas sabemos de nossas expectativas. Se comemore, se
parabenize, se faça lembrar. É difícil, um tanto quanto arriscado já que a tendência
das pessoas é mais apedrejar e julgar que dar força e concordar com nossas
escolhas: escuto, respeito, porém não concordo. Se não estivermos por nós em
algumas condições, ninguém estará.
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Em
aniversários e casamentos é sempre bom estar presente, pessoas que estiveram e
estarão sempre em nossas vidas. Como saber? Ah, isso a vida há de mostrar. Um parabéns
numa rede social significa muita coisa, mas não tanto quanto as pessoas que tu
considera. É complicado, porque essa troca de consideração nem sempre é recíproca.
Há o que fazer: percebe e age diferente. Se a pessoa não te lembra mais é por
que não és tão importante assim, se tu não és, por que aquela pessoa será? É um
pouco de egoísmo sim, mas se deixarmos, o outro nos transforma em lixo.
Queremos mais ser admirados e amados do que admirar e amar. É mais confortável estar
assim. Não é arriscado, o que é meio termo para vida. Pois já que temos tendência
a sermos amados e admirados, se admire e se ame. O que eu digo, nunca bate realmente com estado de minha lua quando se
trata de amor próprio.
Faça
ou não faça, convide ou não convide, incomode-se ou não, tanto faz, a vida és
tua, o dia é teu, mas é sempre bom repensar o significado, assim como eu fiz
com esse post. Querendo ou não, foi e é um pensamento.
Obrigada
por ler
Beijinhos!
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