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Não digo que foi a evolução, mas o acesso a determinados produtos e meios que esses produtos chegaram na grande massa. Toda menina adolescente tinha que ter um brilho. Se não tivesse, pedia a da amiga ou colega. Os sabores eram inexistentes, mas os cheiros eram uma presença constante. Se o pó era em excesso, e o flash ficava estampado na cara, por vezes já errei muitas, ficando bronzeada, usando como base o que seria o blush. Crianças.
Não duvido nada que não faria algo errado outra vez e que faço muitas coisas erradas no mundo glitter. O que me proporciona imensa tranquilidade é que não trabalho com isso, e o que me causa risos de nervoso é que podem estar me olhando rindo do meu trabalho não tão bem feito. Vejamos que o papel dos maquiadores e das maquiadoras são fundamentais para a estima da mulher, do homem... Enfim. Não posso esquecer de frisar que é texto para outro post, que considerei por muito tempo esse tipo de produto uma futilidade. No fundo mesmo talvez só estivesse frustrada ou querendo esconder o óbvio: querer ficar bonita também. Que mágica é essa?
A maquiagem me mostrou que quando tiramos todo o conteúdo que nos embeleza, olhamos para o espelho, verdadeiramente para pessoa que realmente somos e tudo bem, mas até chegar no tudo bem, muitas crises existências. Muitas, várias, longas e eternas. Há muitas diferenças sim, mas o trato com a pele é completamente diferente, passei a olhar diferente.
O
que essas pessoas proporcionam são de fundamental importância. Elas não criam
expectativas, elas são a expectativa, e pelo que muito sei e observo, a maioria
não decepciona... Ou decepciona.
Por fim, pelo que lembro, o acessório que mais se aproximava do mundo da maquiagem era o brilho labial, entre outras coisas, nada mais. Quando cresci, continuarei crescendo, conhecerei mais.
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Obrigada por ler
Beijinhos de menta!
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