Oi, espero que esteja bem
Sempre estive cercada por animais. Era uma zona, uma completa bagunça, incomodava quem não esperávamos incomodar, mas agradeço imensamente aos meus pais por terem me proporcionado toda essa zona enquanto criança. Me mostrou valores. Não foi algo que mereci, e sim algo que aprendi. Fora os coelhos, os gatos, porcos, galinhas, vacas, cavalos... faz alguns anos que estou tendo contato com cachorro. Já está adulto, é um rapaz. E o assunto de hoje, são sobre eles: cachorros.
Sempre estive cercada por animais. Era uma zona, uma completa bagunça, incomodava quem não esperávamos incomodar, mas agradeço imensamente aos meus pais por terem me proporcionado toda essa zona enquanto criança. Me mostrou valores. Não foi algo que mereci, e sim algo que aprendi. Fora os coelhos, os gatos, porcos, galinhas, vacas, cavalos... faz alguns anos que estou tendo contato com cachorro. Já está adulto, é um rapaz. E o assunto de hoje, são sobre eles: cachorros.
Pegando
toda a experiência visual e física com o meu filho e outros cachorros, será que
sabemos os valores que o cachorro pode nos proporcionar?
Não
sou hipócrita, possivelmente eu irei maltratar algum, se já não maltratei. Mas
não falo de agressão e sim de solidariedade a colocar comida ou água. Se
pensar, esta decisão é uma questão comunitária. Há certo preconceito com os
animais, porque até eles estão na escala de status e classificação da melhor
raça para determinado nível social, caça, enfim... Os entendedores sabem e,
sabem que eu não entendo muito. Vocês sabem que não estou criticando, certo?
Isto é uma realidade e estou apenas falando o que vejo. Os cachorros fedem,
tem e transmitem doenças, assim como nós, seres humanos. O nojo é livre, por
isso existem os “pet-shops” ou casas que cuidam dos “quatro patas”. Me vem à
reflexão: se o ambiente muda, os animais precisam se adaptar a esse mundo de
cheiros estranhos.
O
cachorro fica triste, é companheiro, mas precisa e tem sua individualidade
também, principalmente quando chega determinada idade. Nada de puxar o rabo ou
beliscar. O pelo é uma segunda pele, portanto, dependendo, vai machuca-lo. É um
filho, literalmente. Precisa de tempo e cuidados. Ele vai se adaptar a casa, a
partir do momento que perceber a rotina da família.
São
condicionados por adaptação, a serem animais simpáticos com o ser humano. Se
isso é verdade, eu não sei.
Imagem Ilustrativa |
Oficialmente,
em post aberto, quero informar aos muitos desinteressados que não consigo mais
ser mãe. É um laço muito forte, um ser indefeso que perde totalmente a
capacidade de se defender por estar emocionalmente ligado a nós. Eles aprendem
alguns comportamentos, afinal, faz parte do convívio. E me doí. Eles são
frágeis. Mordem, são ferozes, treinados até para fazerem coisas absurdas, mas
perto de um ser humano, são frágeis.
Adoro cachorro, mas é preciso dizer adeus.
Mesmo
não tendo empatia, simpatia por animais, não os agridam. Prefiro mil vezes que se
finjam de cegos ao passar por um animal que maltrata-los por pura diversão. Eles
com certeza, não sabem que incomodam algumas pessoas e, principalmente, só
descobrem pessoas malvadas quando é tarde demais.
Obrigada
por ler
Beijitos!
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