Ei,
espero que esteja bem.
Hoje não sei onde estava minha cabeça. Se você
souber onde ela está, comenta.
Em
alguns aspectos sou totalmente conservadora e em outros, cética. Quando se
trata de vida, já me vem reflexão, morte, saúde, cuidado, envelhecimento etc.
Entra em questão ser cética e conservadora. Ao pensar sobre cético, me lembra
cientistas e, conservadorismo, religião. São assuntos de pautas complicadas
para serem argumentadas, já que com a vasta vertente de saberes, é um discurso
que não acaba, justamente pela soberania de ideias tanto da religião, quanto da
ciência.
E o que eu quero dizer quando
trago “soberania”; que ambos trarão argumentos que favorecem a verdade que
defendem. E uma única verdade. Bem, o conhecimento que tenho, é o básico. Não
posso trazer, mesmo em pouca bagagem, o que desconheço, mas em ressalvar
trazendo a religião e a ciência como introdução para esse post, é justamente um
aspecto mais de que atual, que é a beleza.
Quem
tem acesso à internet, der um google, e quiser saber sobre o genoma humano, vai
aparecer o conceito. É o nosso código genético.
Simples, objetivo, a pesquisa foi rápida, não suficiente para entender a
complexidade de pesquisas que envolvem o genoma, a biologia enfim... Estudos,
teorias que buscam o código da vida eterna.
Vivendo
neste século - não com o intuito de dizer que vivi em outros - a beleza sempre
foi muito importante e, ela variou e varia durante muitos anos. Então existe o
padrão e a inclusão de beleza. Como assim inclusão de beleza? O que a sociedade
não considera normal de olhar, bruscamente é incorporada como sendo parte da
sociedade. Quebrar estereótipos é uma luta, fugir dos padrões é outra, querer
estar no padrão também.
Rafaela,
mas o que você está querendo dizer? Parece uma louca.
A
ciência traz a vida eterna no âmbito físico e, a religião no âmbito espiritual.
Ah, mas a beleza vem de dentro ou
se sou bonito(a), é por que paguei.
Nem
alma, e corpo... Doença. Deixando claro que é moralmente repugnante diminuir
alguém pela condição de saúde, mas também atentando que por falar
explicitamente sobre doença, não significa que devemos atacar “feios e bonitos”.
Não é ofensa até que se prove o contrário.
A
internet é uma caixa, infelizmente tenho que dizer que existe vida fora da
caixa e na maioria das vezes, esse “on-line” é uma parte da representação que
somos. Consideremos o ID, dependendo da tópica de Freud, que somos na internet
o que não podemos ser em “real life”. O ID é uma completa loucura. A internet
não justifica e nem é meio para proteger nosso comportamento animal, aquele que
inconsciente, em algum momento, faremos.
Rodei, rodei... Beleza. Não a gíria, mas a
estima. O quão bom é sermos elogiados. É que hoje estava sentada, fora de casa
e, passou por minha cabeça “a beleza
acaba, passa”. Não quero dizer que o interior fica bélico, intacto. É que
tudo acaba. Se a ciência ou não sei, conseguir descobrir, fazer, encontrar o
que tanto procuram voltados a estética e acharem o equilíbrio, que seja para o
bem de todos. Apesar de que olhando, a desigualdade ela mora em tudo e, muitas
vezes, alimentamos isso dentro de nós sem total equilíbrio. A cunho de
curiosidade, o meu pensamento está em constante mutação e quando conheço novos
estudos, enfim, me faz refletir mais. Hoje neste post, me considero uma café
com leite, meio-termo, nem lá e nem cá, mas quem sabe, futuramente, encontre uma
posição.
Tudo
isso, foi para trazer de forma indireta: até mesmo semeando nossa beleza, ela
pode florescer com espinhos.
Obrigada
por ler
Beijitos!
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