Mas será que estamos dispostos a pagar o preço e as consequências do que amamos?
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Ufa! Ai, é tão bom estar de volta.
Olá, espero que esteja bem.
Como anda o tempo? Isso cabe no tema que
pensei para o post de hoje. Já de férias me resta tempo para publicar
livremente o conteúdo. Não é fácil construir um texto. A Questão mais
importante é selecionar o que é mais importante e o que não vá de certa forma,
ferir quem lê.
Pessoalmente, nos auge do meus 15 anos,
não sabia o que queria ser, mas tinha uma lista do que possivelmente estava
entre as características que batiam com minha personalidade (mesmo sem saber qual a minha). Assunto para outro
post e, claro, se for de interesse, falo mais sobre mim, entretanto, o objetivo
desse post não sou eu. E para falar a
verdade, não há muito o que falar sobre mim.
Profissão. Depois dos dezoito anos, uma
pauta que nunca vai sair de moda e que sempre irá andar conosco. Assim como não
é fácil construir um texto, a decisão da escolha de uma profissão é
completamente invasiva. Como assim?
Logo cedo, já é preciso escolher uma
carreira sem ao menos saber os caminhos. Em primeiro escolhe por status e
lucro, em outras e na maioria das situações: sobrevivência. Sempre tento
quebrar o gelo dizendo: “Não importa o que faça, ninguém fica aqui para sempre”,
mas sabe que quem fala o que quer, escuta o que não quer? pois bem “Então é melhor
morrer ganhando milhões”, dentre várias outras frases de efeito, bate e volta,
direta e indireta. Particularmente não sou a favor de frases soltas e meio
ditas. Se quer dizer diz, se não, aquietasse.
Então, decidir uma profissão é difícil,
as esferas de trabalho são poucos se pensar o número de pessoas que sonham com
os mesmos objetivos que o nosso. Frase de efeito: “Como se destacar quando todo
mundo é igual e quer a mesma coisa?”
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Repito, é uma decisão difícil. Como
estamos expostos a tudo, várias referências vão atordoar a cabeça e assim
ficaremos confusos. Não posso dizer a solução, por que estou e sempre estarei
procurando a minha solução.
Se um dia encontrar, não prometo e também não
juro, mas de alguma forma, o sentimento de satisfação vai fazer com que
construa um post especial sobre isso (daqui a muitos anos ou poucos), já que
boatos dizem que quando se ama o que faz, ao entardecer, existirá sempre uma
vontade de nunca parar depois de um dia de dor de cabeça.
Obrigada por ler
Beijinhos!
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