Sonhos
não são impossíveis, mas é sempre bom ter certeza de que “não é que não vai dar
certo” é que a vida deu um jeito de mostrar que existem outras maneiras de
viver.
Considerando
que fico em falta com as publicações e com certeza não é o meu primeiro post há
introduzir sobre irei dizer: sim estou falhando. Sabemos pois que a
comunicação hoje em dia é fundamental. A caixa de comentários está aberta para
suas observações. O Blog está aberto para você fazer seu comentário e dar temas
legais. Pode ficar à vontade para elogios, críticas e comentários desnecessários
até. Preciso de sua ajuda. Para quem simplesmente dá uma passada que tal
um “Emoji”? ou um “Ei, passei aqui?.” Espero
por você!
Então,
como você está?
Já digo que minha passagem será curta.
Pouco
tempo de vida tenho para dar lições de vida, mas gosto de dizer já que estamos
vivendo em e com gerações diferentes. Quem há de entender os sofrimentos dessa época que
pouco sofre? Só para dizer: ando analisando posts antigos e deixo claro que
provavelmente serão revistos. Penso na importância e relevância de ter opinião
fixa ou ser uma “metamorfose ambulante”. Também não quero parecer sem
personalidade. Ai de mim! A questão é que o tempo muda e, me vejo na situação
de analisar meu pensamento, acredito não ser por uma razão de certo e errado,
porém de coesão moral. É difícil admitir que as coisas mudaram e continuarão
mudando e que por algum motivo e razão nunca estamos certos completamente. Em exceção
aos filósofos e conhecedores da vida, estes que estudam científico e embasado o
sentido da vida, não precisam fazer isso.
A
vida mostra um jeito de se viver, talvez seja por isso que nos arrependemos de
coisas que fazemos, de pessoas com quem compartilhamos nossas histórias, como lidamos
com nossa vida... Uma coisa que percebi sobre biografias e que nada tenho
contra, é sobre como há uma sensação de perca de valor. Uma vez biografia
feita, parece que a vida dá um stop. Será coisa de minha cabeça? Como se faz uma segunda biografia? Quem diz que há tempo para fazer uma? Há?!
Existem
outras maneiras de viver. Não vou dizer que farei uma bela pesquisa pelo mundo
todo buscando a melhor, mas garanto que completar o mapa não é, comprovado a
melhor forma de viver a vida.
E
me diz. Você acha que viver sem conhecer o mundo inteirinho é triste?
Voltarei com esta pergunta que até eu mesma tenho dúvida.
Beijinhos!
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