A
única coisa que fazemos é duvidar do óbvio. É extraordinário descobrir as moléculas e as mutações que os seres vivos sofrem durante os anos e, não existe
gratidão maior pelas pessoas inteligentes fazerem isso, e dedicarem suas vidas,
ao desenvolvimento do mundo, ao crescimento do ser humano e ao autoconhecimento
de nós como inquietos. Inquietos que na ansiedade não conseguem viver nesse
desconforto de viver na limitação. Qual o problema? Qual o problema em
acreditar no que não existe? Qual a importância de gladiar entre criações e
teorias? Em qual momento da vida, aquele parece um ser da pré-história: sem conhecimento científico, divino, intelectual e físico.
Não
podemos viver em harmonia sem precisar cumprimentar ou falar uns com os outros?
Pode existir um início e, faz todo o sentido isso acontecer. Século por século,
a tendência é essa, seguir o futuro e deixar para trás certas coisas. Isso não
pode acontecer, é humanamente impossível, é como poupar um erro, é como não
melhorar e não analisar, é ser ingrato sem maldade e, sim consciência.
Consciência de pensar que as coisas não existem por existir; outros dizem que
existem por existir. Então, por que respostas? Por que há formulas? Por que
sempre há explicação? Não suficiente as coisas parecem estarem mortas, o corpo
faz um favor de mostrar que se adapta a alimentos fáceis de mastigar; o músculo
da boca é um dos mais fortes do corpo e o menos utilizado. Dependendo do
alimento, é mais fácil quebrarmos um dente, do que sobrevivermos em uma
floresta. Não suficiente, o corpo mostra
que estamos evoluindo ou construindo nosso conceito de mundo ideal quando
preparamos alimentos, e sabemos como fazê-lo. Se o ser humano foi feito para
evoluir eu não sei, mas que a sensação de destruição do planeta é consequência dessa
evolução, não tem como retroceder nesse fato. Não descartando o fato que pode
ficar melhor. As doenças de séculos atrás eram incuráveis, pragas dos Deuses,
epidemias, doenças que não existem mais... Não tem como dizer que a evolução
foi e está sendo má para nós, mas temos que pensar quem se beneficia com isso,
sorrateiramente, injusta. E o que não é injusto no mundo? Depende da perspectiva, Depende... depende.
Depende
do que é real e do que está acontecendo.
Estamos
perdendo habilidades, enquanto perdemos e ganhamos outras. Nada de
extraordinário, é adaptação. Quando pensamos que um solo está infértil e sem
possibilidades de crescer qualquer vida. Bum!
Blábláblá
à parte. Nada que você não saiba ou ouviu.
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