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Não
é a solução, muito menos a verdade em si. É uma posição, baseada em uma "posição"
errada de se ler, no caso, não me lembro se foi na cama, na sala...
E
antes de você pensar que “o mundo não gira em torno de você”, “as pessoas erram você também”, “olhe para si mesmo, antes de olhar para os
outros”, acredite que eu acredito honestamente e profundamente nisto.
Deixando claro que não sou nenhuma especialista, mas sou humana.
Deixando claro que não sou nenhuma especialista, mas sou humana.
Não
é este o meu objetivo, muito menos me vitimar nos ombros ou nas costas de
outras pessoas, não é bem assim e muito menos, fazer com que uma massa acredite
que o cadarço do tênis, desapareceu e alguém levou embora pra complicar mais
ainda a vida, mais uma vez, não é isso.
Podemos
pensar que a outra pessoa passe por dificuldades e, não demonstre isso, mas não
podemos imaginar o tamanho do problema. Me refiro a alguém que não conhecemos
que passa por nós e tem uma vida. Por trás de um sorriso não sabemos se há
tristeza, essa é uma das questões. Uma família feliz, passa por todos os
problemas e, nós como mero espectadores da vida de quem julgamos, somos julgados
automaticamente.
Tenho
total consciência de que até mesmo, construindo este texto ao ser lido, serei
julgada por ter um posicionamento que aparentemente vá construir uma ponte (falsa) pra
solução de todos os problemas, acredito ter consciência disso, mas como espectador e espectadora eu julgo e sou julgada.
Você
já imaginou o tamanho da responsabilidade e do fardo que é culpar alguém por
seu problema? Não é nada fácil. Principalmente quando este alguém, está com
você todos os dias; acorda com você, assiste a programas de TV, navega na
internet, rir de piadas sem graças e passa todos os momentos ao seu lado. Uma,
duas, três pessoas... uma família e, não especifico que tipo; amigos, amigas,
nosso ciclo social.
Você
passa por isso?
É
preciso ter coragem suficiente pra dizer que sim, é um fardo alguém ser o
culpado e o causador de nossa doença.
“Você tem o controle de sua vida,
não tenha atitude de uma criança que precisa do colo da mãe ou de alguém pra
atravessar a rua.”
Não
sei, mas ainda existe isso de diminuir algo que é fora do contexto de visão,
toque ou paladar. Me refiro aos sentimentos bons e ruins que criamos ou se
desenvolvem dentro de nós.
Não
posso dizer, seria irresponsabilidade minha, dizer com convicção que as pessoas
que dizem que você é capaz de controlar suas emoções e sentimentos estão
totalmente erradas, sendo que várias pesquisas são feitas, testes são
atualizados, população e aplicação de testes sofrem mudanças. É errôneo pensar
assim, sabendo que teste são testes.
Não
discordando da ciência, mas pensando por um lado, é quase impossível controlar
nossas emoções quando te pedem “daqui a 5
minutos, quero relatório em minha mesa”, “se não trouxe o trabalho, pensasse no plano B, enviasse ao seu e-mail”.
Não
se adoece a toa e muito menos se entristece. Quando a depressão entra em pauta,
a resposta é “eu não sei”, “sensação de vazio”, “a vida não faz sentido”.
Há picos.
Você não pode acreditar, mas uma pessoa completamente feliz, pode sofrer de alguma doença. Não sabemos definitivamente o que o outro passa.
Há picos.
Você não pode acreditar, mas uma pessoa completamente feliz, pode sofrer de alguma doença. Não sabemos definitivamente o que o outro passa.
Sabe
quando você está indisposto a ler um livro, mesmo querendo devora-lo e, as
páginas param, nesta parada, cai justamente em uma das várias informações
contidas nele.
Pois
bem!
Em
um dos livros que tentava ler, a pesquisa apontou o fato de que, pessoas
saudáveis convivendo com pessoas doentes, teriam riscos de terem a mesma
doença. Psicológica, física, de alguma coisa sofreriam. Entrando na Genética, o
DNA de alguém fumante, poderia sofrer influência cultural. Complicado? Somos
influencia, influenciáveis e influenciados. Sem perceber eu não sei, mas que
isso é óbvio, é sim.
Acredito
no fato de que adoecemos por estar ao lado de pessoas que estão sofrendo. Isso
mexe e quando entram as emoções, se torna um furacão de confusão, palavras não
bem ditas, raivas...
Não
especifiquei o tipo de pessoa, muito menos estereotipei.
Sabe
porquê?
Não
queira ser a doença de alguém, normalmente machuca. É de dentro. As vezes o
remédio ajuda, mas o que fica, prejudica e, disso, não temos controle.
Não
podemos controlar alguém enfurecido;
Sentindo
dor;
Não
podemos controlar nossa própria raiva;
Por
que não sabemos quando, como e por que ela irá aparecer.
Porém,
continue acreditando no pensamento positivo e, na insistente maneira de olhar
para si mesmo, e anotar as falhas.
Somos
todos humanos e, todos erramos.
Obrigada
por Ler
Beijinhos!
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