Oi, espero que esteja
bem.
Imagem Ilustrativa |
E o tempo como vai? Vai
bem?
Pois é! O melhor ano de
minha vida. Parar pra pensar é excluir tudo de melhor que pode existir durante
tudo o que não foi vivido ainda. Você sabe, as recordações das descobertas de
um mundo Nárnia são absolutamente de tirar o fôlego e mexer as borboletas guardadas
no estômago, mas ficar e simplesmente viver é contemplar o que não foi vivido,
o que está sendo vivido sem perceber. O que fiz hoje? O que vou fazer? Se não
fizer, vai ter sérias consequências em minha vida ou algo será substituído e
sobreviverei?
Perder oportunidades...
O tempo faz esse jogo conosco “faça logo, antes que o tempo acabe e você se
arrependa”. Pois é! E mesmo fazendo, vai bater o arrependimento, mesmo que o
orgulho bata na porta e diga “não, imagina! eu?”.
Iniciar uma valorização
do tempo que foi vivido é, lentamente deixar pra trás tudo o que nos fez
sofrer... essa coisa de afeto sabe? E podemos ter sofrido males e dores, mas
foram os melhores anos de nossas vidas. Mas e as dores, será que esquecemos?
Será que gostaríamos mesmo de voltar atrás e fazer tudo diferente?
O melhor ano de minha
vida é aquele pra mim, que está guardado, está presente, só está ausente,
apenas ausente e ficará lá por algum tempo. Se ausentar do melhor ano da vida,
não é exclui-lo é aceita-lo como algo que foi vivido e uma etapa passada, concluída
e finalizada para assim, iniciar outra, um novo começo e uma nova história, um novo melhor ano da minha vida.
Quer coisa melhor que unir duas experiências boas? Dois começos?
Convenhamos, tempos
ruins existirão e, isso de melhor ano é coisa de afeto mesmo. O melhor mesmo é
pensar que vivemos da melhor maneira que podíamos ter vivido e, que sim
vivemos, porque pra sentir saudades e suspirar do que foi vivido, não foi
preciso um planejamento pra que no futuro, fosse visto de uma maneira positiva
e reflexiva, simplesmente foi sonhada. No percurso tudo pode acontecer, temos
controle sobre nossas vidas em alguns aspectos e, é através das escolhas que
temos essa segurança de poder sentir a vida não como algo abstrato, mas sim
como algo concreto que pode ser manuseado por mim, por você e qualquer pessoa
que tem medo de perder o controle da própria vida.
Obrigada
Beijinhos!
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