Ah, o amor! (Suspiros).
Tão bom amar. Trabalhe o amor como férias merecidas. Praia, tranquilidade e
serenidade. O coração nunca esteve tão bem e sempre estará bem.
Oi, espero que esteja
bem.
Existe alguém que nunca
se apaixonou ou amou?
A questão é: será que o
amor faz bem para saúde?
É tão bom a sensação de
pertencimento e aceitação quando se está em uma relação. É como se o quebra-cabeças
depois de anos sendo procurado, investigado, fosse descoberto e colocado em seu
devido lugar.
Acredito que há uma diferença
entre amar e se apaixonar e, hoje é tão fácil sentir algo...
Sentir algo!
Sabe, não quero
questionar ou duvidar dos sentimentos das pessoas, a partir do momento que isso
ocorre me coloco também, mas acredito que o amor é algo bem mais profundo e
forte. Hoje acredito que as pessoas só sentem o que pensam ser paixão. “Bem,
estou apaixonado(a)”, consequentemente passam alguns dias, semanas e meses e
outro já é a “nova paixão”.
Se procura algo para
ser preenchido. Adianta dizer que não existe metade da laranja se o que fazemos
é procura-la? No final quando achamos, fazemos um suco bebemos e novamente se
corre atrás de outra laranja.
“Copo vazio. O que
aconteceu?”
Imagem Ilustrativa |
No mesmo copo o próximo suco é despejado. Vestígios
do suco antigo ficam no atual. Há laranjas doces e há laranjas não tão doces...
Há laranjas e laranjas. Sei lá, talvez sem querer você espreme um limão com aparência
de laranja.
Ih! Esse cúpido viu!
Em tempos de hoje quem quer se doar o
suficiente para encher-se do outro e esvaziar-se de si? “Ora, o mundo está aí é
grande e vasto. Não perderei meu tempo com alguém se existem vários alguém’s”,
perderás ou ganharás contigo mesmo que é a única companhia. Está companhia pode
ser a melhor ou ira te empurrar diretamente para um penhasco ou ela pode
simplesmente te levar para o mais lindo campo de flores.
Ok! Não estou dizendo
que no tempo de minha vó as coisas eram melhores, porque o buraco era bem mais
embaixo. Zíper na boca e barriga no fogão!
Imagem Ilustrativa |
Ok. Isso não é errado hoje
em dia, todo mundo faz, até os homens. A questão é como a mulher era/é vista e
encarada; como objeto, fabricante, depósito de lixo e sempre disponível para
encher o depósito do outro de amor e esperança.
Estou percebendo que o texto vai perdendo o contexto do título, mas daqui a pouco tudo fará sentido.
Estou percebendo que o texto vai perdendo o contexto do título, mas daqui a pouco tudo fará sentido.
Tirando o papo “bláblá”
de feminismo, o amor eu não conheço. Não tive o prazer de sentar, oferecer um chá
e conversar sobre os últimos acontecimentos. Como uma brisa ele passou, e foi
embora deixando possibilidade de ser felicidade ou tristeza. Algumas pessoas
são felizes no amor outras nem tanto. Há que se pensar em tantas coisas, mas
para entender melhor o quanto o assunto é profundo, a comodidade e a
praticidade fazem parte do “amor atual”. Se bem que o amor não muda, as pessoas
é que o transforma, penso eu. “Ele simplesmente vai embora ou você o deixou ir?”
“Ele precisa ir embora
porque é o momento?”
Algumas pessoas podem
dar amor e receber amor, mas nem todas sabem o que fazer com tamanho poder. O
amor é um poder não sabia? Imagine que você tem o poder de salvar o mundo,
agora imagine que a população do mundo todo tem esse poder. Alguns não sabem
usar e acabam errando o alvo, outros sabem o que fazer com o poder que tem.
“Grandes poderes trazem
grandes responsabilidades”.
“O problema, o
problema, o problema”. Não digo que seja um problema, mas talvez precisamos
amadurecer mais para entender que lutar contra o egoísmo não é fácil e, lutar
contra nós mesmo é mais difícil ainda.
Imagem Ilustrativa |
Obrigada
Beijinhos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário